ENTENDIMENTO DO AUTOR
Caso os textos poéticos e filosóficos fossem almas dos textos técnicos e constitucionais, não saberia, ainda assim dizer se o mundo seria mais mundo.
*Abutres, endemoniados ou descontrolada guerra espiritual?
*Sem apoio não se constrói bonança nem muito menos tempestade.
*Se existe ou não, não importa. A questão é: o que foi feito até hoje em nome da Sua imagem?
*A liberdade do homem se assemelha à liberdade dos pássaros: voos migratórios ou em círculos.
*É possível se dizer que todas as histórias vividas ou escritas até então são cópias de histórias matrizes guardadas na biblioteca do tempo?
*O leitor não deve ser preconceituoso na escolha da leitura. Isso porque, até mesmo num rude poema de poste, às vezes, existe um grandioso ensinamento. Portanto, a meu sentir, compactuar–se com o preconceito literário é o mesmo que autodeclarar–se ser dono de possível desastroso conhecimento.
*O solo, certamente que é ruim. Pois não é brincadeira a quantidade de fertilizante que os poetas adocicados lançam sobre ele.
*Das empresas… Crescem cedendo todo tipo de graça. Agigantadas, inibem-se a ponto de cortarem até mesmo o cordial cafezinho...
*Não se desespere, pois um pensamento adverso à sua crença poderá servir como lapidador.
*Encare o porvir sob tétrico olhar. Uma vez vivendo-o, perceberá que os fantasmas não assombram tanto assim.
*Nada entendo do modus operandi da Bolsa de Valores. Mas a mídia… e o público vêm intensificando investidas numa Bolsa de Valores. Ao que parece, às avessas; quanto menor o valor da ação ordinária mais valorizada ela é.
*Certos pensamentos contundentes, aplaudidos e difundidos… Vagam, ao que parece, sem destino… Fico a me perguntar: a quem competiriam as carapuças? Aos vizinhos, certamente.
*Caso o destino fosse dirigível, a arquibancada não existiria. Porém a imortalidade continuaria fugaz. Isso porque o convencimento de que as coisas existem está diretamente relacionado com a existência das mentes dos sonhadores.
*É muito difícil encontrar respostas no fenômeno vida.
*De nada adianta leitura praticada com a seta de um tema ímprobo, não voltada para si. Lapso corrigido e leitura concluída: Refletirá.
*Amor é o não consentimento do sofrimento alheio.
*Crê, como verdadeiro, seja no que for, agrega campos ou charcos.
*A brutalidade do estúpido são socos nas paredes do seu pequeno mundo.
*Acredito que todo homem que briga por algo que não lhe pertence é por si um fracassado nato.
*Observando o acúmulo de fortunas, desperdícios e ostentações, concluo que tudo, por mais barato que seja, continua caro.
*A imaginação tem limite. Do contrário, o desconhecido não seria retratado, baseado no que se conhece.
*Se cada um permitisse que os altos arbustos ruíssem, os gritos sofridos soprariam os castelos de pó.
*Sonhos nada mais são que reproduções fantasiosas de experiências vividas. Fantásticos ou terríveis, fomentados através da união do consciente e do subconsciente.
*Cursos de rio e de destino são semelhantes.
*Semelhante à moeda, imagem inflacionada também decai.
*Guerra deveria ser igual a espetáculo circense. Só participaria do evento quem comprasse bilhete.
*De nada adianta. O primeiro incômodo tocado no retorno de uma viagem é a própria bagagem, uma vez seguida.
*O que pode se dizer dos que vivem à margem da Lei? São estrumes ou incorporações do demônio.
*Caso a Terra fosse constantemente hostilizada por seres de outras galáxias, estou convencido de que existiria, entre seus povos, ferrenha união.
*Os dias de turbulência servem para que se reflita sobre os desprezados dias de paz.
IGUALDADE:
No conturbado contexto do interior humano, é inadmissível a ideia de igualdade plena. Rejeitada, notadamente, até mesmo por aquele que tem poder de deter um centavo em meio à lama. Mas, se astúcia e engenhosidade são fatos, é natural que leis coerentes sejam sombras, para poderem, assim, dar sustentabilidade ao aparato social, os quais: educação, saneamento básico, segurança, saúde, justiça e seguridade social, preservam, no tocante ao nosso país, qualidades questionáveis.
JUSTIÇA:
Vem à atuação ou o julgamento. Então, códigos, alíneas, parágrafos, vírgulas, súmulas, travessões, entre outros, extraídos de manuais diversos, fazem a festa, cujo desfecho, em muitas vezes, quando não frustrante, é desolador.
INDIVÍDUO, PESSOA, CIDADÃO:
Ser humano, independente do que for. Se, desde o início assim fosse impresso, desconfortos não existiriam, porque o preconceito se dissemina, motivado pelo enfoque e não pelo fato em si.
MAESTRIA DO TEMPO:
Não existe nem passado nem futuro. Pois o tempo não retrocede e nem avança. Embora contabilizado e cronometrado, repousa num eterno presente. Ilusoriamente, o dia de ontem é passado; o dia de amanhã é futuro. Ilusoriamente, pois, lua após lua, o tempo é o mesmo desde o seu nascimento. Impossível morar no passado ou residir no futuro. Portanto, não existe outro tempo que não seja o presente.
REFLETINDO:
Na balaustrada da Rua do Porto, prendi-me na figura de um senhor, tipo fidalgo, que por ali havia aparecido: suspensórios, boné e bengala… Olhar perdido na linha do horizonte… O que teria ido buscar? As águas, tragado alguém e levado para sempre? Uma viagem não realizada? Inesquecíveis dias vividos ou um grande mal praticado? Em casa pensei muito por ele.
GRATO,
*Sem apoio não se constrói bonança nem muito menos tempestade.
*Se existe ou não, não importa. A questão é: o que foi feito até hoje em nome da Sua imagem?
*A liberdade do homem se assemelha à liberdade dos pássaros: voos migratórios ou em círculos.
*É possível se dizer que todas as histórias vividas ou escritas até então são cópias de histórias matrizes guardadas na biblioteca do tempo?
*O leitor não deve ser preconceituoso na escolha da leitura. Isso porque, até mesmo num rude poema de poste, às vezes, existe um grandioso ensinamento. Portanto, a meu sentir, compactuar–se com o preconceito literário é o mesmo que autodeclarar–se ser dono de possível desastroso conhecimento.
*O solo, certamente que é ruim. Pois não é brincadeira a quantidade de fertilizante que os poetas adocicados lançam sobre ele.
*Das empresas… Crescem cedendo todo tipo de graça. Agigantadas, inibem-se a ponto de cortarem até mesmo o cordial cafezinho...
*Não se desespere, pois um pensamento adverso à sua crença poderá servir como lapidador.
*Encare o porvir sob tétrico olhar. Uma vez vivendo-o, perceberá que os fantasmas não assombram tanto assim.
*Nada entendo do modus operandi da Bolsa de Valores. Mas a mídia… e o público vêm intensificando investidas numa Bolsa de Valores. Ao que parece, às avessas; quanto menor o valor da ação ordinária mais valorizada ela é.
*Certos pensamentos contundentes, aplaudidos e difundidos… Vagam, ao que parece, sem destino… Fico a me perguntar: a quem competiriam as carapuças? Aos vizinhos, certamente.
*Caso o destino fosse dirigível, a arquibancada não existiria. Porém a imortalidade continuaria fugaz. Isso porque o convencimento de que as coisas existem está diretamente relacionado com a existência das mentes dos sonhadores.
*É muito difícil encontrar respostas no fenômeno vida.
*De nada adianta leitura praticada com a seta de um tema ímprobo, não voltada para si. Lapso corrigido e leitura concluída: Refletirá.
*Amor é o não consentimento do sofrimento alheio.
*Crê, como verdadeiro, seja no que for, agrega campos ou charcos.
*A brutalidade do estúpido são socos nas paredes do seu pequeno mundo.
*Acredito que todo homem que briga por algo que não lhe pertence é por si um fracassado nato.
*Observando o acúmulo de fortunas, desperdícios e ostentações, concluo que tudo, por mais barato que seja, continua caro.
*A imaginação tem limite. Do contrário, o desconhecido não seria retratado, baseado no que se conhece.
*Se cada um permitisse que os altos arbustos ruíssem, os gritos sofridos soprariam os castelos de pó.
*Sonhos nada mais são que reproduções fantasiosas de experiências vividas. Fantásticos ou terríveis, fomentados através da união do consciente e do subconsciente.
*Cursos de rio e de destino são semelhantes.
*Semelhante à moeda, imagem inflacionada também decai.
*Guerra deveria ser igual a espetáculo circense. Só participaria do evento quem comprasse bilhete.
*De nada adianta. O primeiro incômodo tocado no retorno de uma viagem é a própria bagagem, uma vez seguida.
*O que pode se dizer dos que vivem à margem da Lei? São estrumes ou incorporações do demônio.
*Caso a Terra fosse constantemente hostilizada por seres de outras galáxias, estou convencido de que existiria, entre seus povos, ferrenha união.
*Os dias de turbulência servem para que se reflita sobre os desprezados dias de paz.
IGUALDADE:
No conturbado contexto do interior humano, é inadmissível a ideia de igualdade plena. Rejeitada, notadamente, até mesmo por aquele que tem poder de deter um centavo em meio à lama. Mas, se astúcia e engenhosidade são fatos, é natural que leis coerentes sejam sombras, para poderem, assim, dar sustentabilidade ao aparato social, os quais: educação, saneamento básico, segurança, saúde, justiça e seguridade social, preservam, no tocante ao nosso país, qualidades questionáveis.
JUSTIÇA:
Vem à atuação ou o julgamento. Então, códigos, alíneas, parágrafos, vírgulas, súmulas, travessões, entre outros, extraídos de manuais diversos, fazem a festa, cujo desfecho, em muitas vezes, quando não frustrante, é desolador.
INDIVÍDUO, PESSOA, CIDADÃO:
Ser humano, independente do que for. Se, desde o início assim fosse impresso, desconfortos não existiriam, porque o preconceito se dissemina, motivado pelo enfoque e não pelo fato em si.
MAESTRIA DO TEMPO:
Não existe nem passado nem futuro. Pois o tempo não retrocede e nem avança. Embora contabilizado e cronometrado, repousa num eterno presente. Ilusoriamente, o dia de ontem é passado; o dia de amanhã é futuro. Ilusoriamente, pois, lua após lua, o tempo é o mesmo desde o seu nascimento. Impossível morar no passado ou residir no futuro. Portanto, não existe outro tempo que não seja o presente.
REFLETINDO:
Na balaustrada da Rua do Porto, prendi-me na figura de um senhor, tipo fidalgo, que por ali havia aparecido: suspensórios, boné e bengala… Olhar perdido na linha do horizonte… O que teria ido buscar? As águas, tragado alguém e levado para sempre? Uma viagem não realizada? Inesquecíveis dias vividos ou um grande mal praticado? Em casa pensei muito por ele.
GRATO,
EDUARDO ANTONIO DAMASIO DA SILVA
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